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O 4º Festival Niterói Paradesportivo, realizado neste sábado (27), no Fluminense Atlético Clube, superou todas as expectativas e consolidou-se como um dos principais eventos de inclusão e superação pelo esporte no estado do Rio de Janeiro. Com uma programação repleta de atividades, competições e palestras, o festival reuniu paratletas de alto nível, entusiastas do esporte e a comunidade em geral em um dia de celebração à diversidade e à força do paradesporto. Organizado pelo *Instituto Faça Sua Parte (Faspar), com apoio da *Prefeitura de Niterói e da *Secretaria Municipal de Esporte e Lazer, o evento contou com a presença de grandes nomes do paradesporto, como *Gabriel Mataruna (tênis de mesa), Moisés Santoro (tetracampeão mundial de parajiu-jitsu), Lucas Araújo (bocha paralímpica) e Mestre Darci (capoeira adaptada), que compartilharam suas trajetórias e inspiraram participantes de todas as idades. Jiu-Jitsu Paradesportivo rouba a cena Um dos grandes destaques desta edição foi o torneio de parajiu-jitsu, que reuniu atletas de diferentes categorias e demonstrou a força dessa modalidade em ascensão no cenário paradesportivo. Moisés Santoro, um dos maiores nomes da modalidade no Brasil, comandou uma clínica prática e participou de lutas de exibição, emocionando o público com sua técnica e história de superação. “O jiu-jitsu é uma ferramenta incrível de inclusão e transformação. Ver tantas pessoas, com e sem deficiência, envolvidas nesse esporte é a prova de que o paradesporto está crescendo e quebrando barreiras”, afirmou Santoro, que já coleciona quatro títulos mundiais. Atividades para todos e troca de experiências Além do jiu-jitsu, o festival ofereceu clínicas de tênis de mesa, bocha paralímpica, futebol 7 e capoeira adaptada, com participação aberta ao público. Crianças, adultos e idosos, com ou sem deficiência, puderam experimentar as modalidades e interagir com os atletas. O secretário municipal de Esporte e Lazer, Rubens Goulart, reforçou a importância do evento para a cidade: “Niterói tem se destacado como referência em inclusão pelo esporte. Projetos como o *PCD em Movimento, *Ao Mar em Itaipu e agora o Festival Paradesportivo mostram que estamos no caminho certo. O esporte é uma ferramenta poderosa de transformação social, e eventos como esse provam que todos podem e devem ter acesso a ele.” Inclusão além das quadras Além das competições, o festival promoveu um espaço de diálogo com representantes de projetos sociais como o *Projeto Maricá Cidade Olímpica, *Projeto Luz e a Associação de Jiu-Jitsu Paradesportivo do Rio de Janeiro, que apresentaram oportunidades para atletas e interessados em se engajar no movimento paradesportivo. Raphael Emilião, um dos idealizadores do evento, destacou o impacto do festival: “Mais do que um dia de competições, este é um momento de troca, aprendizado e quebra de preconceitos. O esporte tem o poder de unir pessoas e mostrar que as limitações estão apenas na maneira como enxergamos o mundo. Aqui, todos são bem-vindos, e essa é a nossa maior vitória.” O legado continua Com o sucesso desta edição, o Instituto Faspar já projeta a expansão do festival para 2025, com mais modalidades e maior alcance. “Queremos que o evento cresça ainda mais, envolvendo não só Niterói, mas toda a região metropolitana. O paradesporto merece visibilidade, e estamos trabalhando para que ele seja cada vez mais acessível”, afirmou Raphael. Para quem perdeu o evento, as ações do Instituto Faspar e da Secretaria de Esporte de Niterói continuam ao longo do ano, com projetos gratuitos para pessoas com deficiência. Mais informações podem ser obtidas nas redes sociais oficiais. Confira alguns momentos do festival em nossas redes! Paradesporto #InclusãoPeloEsporte #NiteróiMaisAcessível

NITERÓI – A primeira edição do projeto Dia No Mar, realizado no último sábado, trouxe uma experiência inédita para 100 crianças da rede pública de ensino de Niterói. A iniciativa, fruto da parceria entre a Associação WindNIT e o Instituto FASPAR, combinou atividades náuticas com educação ambiental na orla da cidade. Rafael Emilião, do FASPAR, explicou o objetivo do evento: “Mais do que ensinar esportes, queríamos mostrar a importância de preservar esse ambiente que nos proporciona tantas possibilidades”. Durante toda a manhã, os participantes puderam experimentar standup paddle, caiaque e windsurf sob a supervisão de 20 instrutores e voluntários. Entre os destaques esteve Maria Clara, 10 anos, que nunca tinha entrado no mar antes. “No começo estava com medo, mas quando consegui ficar em pé na prancha foi incrível!”, contou animada. Seu colega Lucas, 11, acrescentou: “Aprendi que precisamos cuidar da água para continuar tendo esses momentos legais”. Márcia, mãe de um dos participantes, observou a transformação: “Meu filho chegou em casa falando não só sobre o esporte, mas sobre não jogar lixo na praia. Isso mostra como a mensagem foi passada de forma eficaz”. O evento, que contou com estrutura completa de segurança e equipamentos adaptados, superou as expectativas dos organizadores. “Vimos olhos brilhando de curiosidade e medo sendo vencido. Isso é o que nos motiva a planejar uma edição ainda maior no próximo ano”, concluiu Emilião. Com o sucesso desta primeira experiência, o Dia No Mar se consolida como uma iniciativa que vai além do esporte, plantando sementes de consciência ambiental e inclusão social entre os jovens de Niterói.

Evento reúne mais de 100 paratletas de todo o país em grande celebração de superação e inclusão NITERÓI, 2023 – O tatame vibrou, a torcida explodiu em emoção, e o esporte brasileiro ganhou um novo capítulo de glória. O *1º Campeonato Brasileiro Oficial de Parajiu-Jitsu, realizado em Niterói pela **Federação Brasileira de Jiu-Jitsu Paradesportivo (FBJJP), em parceria com o **Instituto FASPAR, transformou o ginásio em um palco de superação, técnica e inclusão. Mais de *100 paratletas de diversas regiões do Brasil competiram em uma das mais emocionantes demonstrações de força, estratégia e determinação já vistas no cenário paradesportivo nacional. Um Marco para o Parajiu-Jitsu no Brasil O evento, pioneiro em sua categoria, consolidou-se como o maior torneio oficial da modalidade no país, com atletas competindo em diversas categorias, incluindo deficientes visuais, cadeirantes e pessoas com outras deficiências físicas. Rafael Emilião, um dos organizadores pelo Instituto FASPAR, não escondeu o orgulho: “Este campeonato é a prova de que o parajiu-jitsu não é apenas um esporte, mas um movimento de transformação. Ver atletas que antes eram invisíveis ganharem espaço, respeito e reconhecimento em nível nacional é algo que nos motiva a seguir adiante.” Estrutura de Alto Nível e Inclusão Total Com o apoio do SESC RJ e do INCAB, o evento ofereceu: Mais de 500 pessoas lotaram as arquibancadas, entre familiares, entusiastas do esporte e curiosos que vieram prestigiar a competição. Muitos saíram de lá com uma nova visão sobre o potencial do paradesporto. Lutas que Inspiraram o País Destaques do campeonato: Um dos momentos mais emocionantes foi a final da categoria peso-pesado, onde dois competidores com limitações físicas diferentes entregaram uma luta épica, decidida nos últimos segundos e aplaudida de pé pelo público. O Começo de Uma Nova Era Com o sucesso desta primeira edição, a FBJJP e o Instituto FASPAR já planejam expandir o campeonato para 2024, com mais categorias, maior estrutura e possível transmissão para todo o Brasil. “Este foi só o primeiro passo. Queremos que o parajiu-jitsu ganhe o mesmo respeito e visibilidade que outras modalidades paralímpicas. E Niterói mostrou que está pronta para ser a capital desse movimento”, afirmou Rafael Emilião, já vislumbrando um futuro de conquistas. #ParajiuJitsu #InclusãoNoEsporte #NiteróiNoMapa Realização: FBJJP e Instituto FASPARApoio: SESC RJ e INCAB

O coração de Maricá bateu mais forte durante o 1º Festival Maricá Paradesportivo, um marco na história do esporte adaptado da cidade. Realizado em 2021 através da parceria entre o Instituto Carlos Augusto Bittencourt (INCAB) e as secretarias municipais de Esportes, Promoção de Eventos e Políticas Inclusivas, o evento transformou o complexo esportivo em um verdadeiro palco de superação. Com uma estrutura completa que incluiu cinco modalidades adaptadas – bocha, jiu-jitsu, futebol, tênis de mesa e basquete – o festival atraiu dezenas de paratletas e centenas de espectadores. A organização contou com uma equipe dedicada de 30 profissionais e voluntários que trabalharam incansavelmente para garantir a acessibilidade total do evento. Rafael Emilião, presente no festival, destacou a importância da iniciativa: “O que vimos hoje em Maricá foi mais do que competições esportivas – foi a materialização de um sonho de inclusão. Cada sorriso, cada conquista, cada olhar de admiração comprova o poder transformador do paradesporto.” As clínicas de vivência foram um dos grandes destaques, permitindo que o público em geral experimentasse as modalidades adaptadas sob a orientação de profissionais qualificados. No espaço dedicado ao tênis de mesa, cadeirantes e pessoas sem deficiência jogavam lado a lado, enquanto na quadra de basquete, as cadeiras de rodas giravam em movimentos precisos que desafiavam qualquer noção de limitação. O apoio da Prefeitura de Maricá foi fundamental para o sucesso do evento, garantindo toda a infraestrutura necessária. “Este festival é apenas o começo de uma jornada que posicionará Maricá como referência em esporte inclusivo”, afirmou um representante da Secretaria de Esportes. À medida que o dia avançava, histórias emocionantes surgiam em cada canto do complexo esportivo. Pais viam seus filhos com deficiência descobrindo novas habilidades, enquanto atletas veteranos compartilhavam suas técnicas com iniciantes. O festival provou, mais uma vez, que quando as oportunidades são iguais, as limitações desaparecem. Com o sucesso desta primeira edição, os organizadores já planejam ampliar o evento nos próximos anos, incluindo mais modalidades e aumentando o alcance para toda a região. O 1º Festival Maricá Paradesportivo deixou claro: na terra das lagoas, o esporte inclusivo encontrou um lar.

Niterói, 2018 – O ginásio do Fluminense Atlético Clube nunca havia testemunhado cena tão emocionante. Às 8h da manhã, enquanto a cidade ainda despertava, 100 paratletas de diferentes modalidades chegavam para escrever um novo capítulo na história do esporte local. Era o início do 1º Festival Niterói Paradesportivo, um projeto que transformaria para sempre o cenário esportivo da cidade. Destaques do Evento: Rafael Emilião, um dos idealizadores pelo Instituto FASPAR, circulava entre as estações com um misto de orgulho e emoção. “Quando propusemos este festival, muitos duvidaram que conseguiríamos reunir tantos atletas”, revelou. “Hoje estamos provando que o paradesporto tem força, tem público e, principalmente, tem talento.” Números que Impressionam:✓ 72% dos participantes nunca tinham competido antes✓ 85% do público declarou intenção de voltar no ano seguinte✓ 3 escolas especiais trouxeram turmas completas de alunos Nas quadras, a energia era palpável. Na estação de bocha adaptada, crianças com paralisia cerebral mostravam concentração de atletas profissionais. No espaço do tênis de mesa, cadeirantes disputavam pontos acirrados sob os olhares atentos de espectadores surpresos com o nível técnico. Estrutura do Evento: Às 11h, quando a capoeira adaptada começou sua apresentação, o ginásio ficou em silêncio. Mestres cadeirantes mostravam que os limites estão apenas na mente. “Isso aqui vai muito além do esporte”, emocionou-se uma mãe que acompanhava o filho com síndrome de Down em sua primeira competição. Impacto Imediato:→ 15 novos paratletas identificados com potencial competitivo→ 7 parcerias firmadas durante o evento→ 100% dos participantes solicitaram nova edição Ao final do dia, enquanto o sol se punha sobre o ginásio, Rafael Emilião fazia um balanço: “Superamos todas as metas técnicas, mas o verdadeiro sucesso está nas histórias que nasceram hoje”. E completou, já pensando no futuro: “Este é só o primeiro passo de uma longa caminhada”. Próximos Passos: O 1º Festival Niterói Paradesportivo terminava, mas seu legado estava apenas começando. Nas palavras de um jovem para-atleta: “Hoje eu não só participei, eu me senti visto”. E talvez, nessa simples declaração, resida a verdadeira vitória desse dia histórico para o esporte niteroiense.